Sumário
1-INTRODUÇÃO
2-TRABALHO/DESENVOLVIMENTO
3-TÓPICOS DO
DESENVOLVIMENTO DO
TRABALHO
4-TÓPICOS DO DESENVOLVIMENTO DO
TRABALHO
5-TÓPICOS DO DESENVOLVIMENTO DO
TRABALHO
6-CONCLUSÃO
7-REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
Introdução
Produção de alimentos com sustentabilidade é produzir sem agredir o meio
ambiente, os oito alimentos mais produzidos no Brasil são algodão, arroz, café,
cana-de-açúcar,
Laranja,
feijão, milho, soja. A alimentação é condição essencial à sobrevivência dos seres
vivos. O Brasil, um país rico em recursos naturais
e com grande extensão de terras cultiváveis, permitiu a propagação de um fenômeno
que constitui a pior consequência da desigualdade social e da pobreza. A
produção de alimentos no país deverá crescer 21,1% nos próximos anos, passando
doa atuais 153,26 milhões de toneladas.
O
que
é
sustentabilidade
Conceito de sustentabilidade
Sustentabilidade é um termo usado para definir ações e atividades humanas que
visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro
das próximas gerações. Ou seja, a sustentabilidade está diretamente relacionada
ao desenvolvimento econômico e material sem agredir o meio ambiente, usando os
recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro.
Seguindo estes parâmetros, a humanidade pode garantir o desenvolvimento
sustentável.
Ações relacionadas à sustentabilidade
- Exploração dos recursos vegetais de florestas e matas de forma controlada,
garantindo o replantio sempre que necessário.
- Preservação total de áreas verdes não destinadas a
exploração econômica.
Importância econômica da
produção
De leite
O Brasil é o sexto maior
produtor de leite do mundo e
Cresce a uma taxa anual de 4%, superior à de todos os
Países que ocupam os primeiros lugares. Respondemos
Por 66% do volume total de leite produzido nos países
Que compõem o MERCOSUL. Pode-se avaliar a
Importância relativa do produto lácteo no contexto do
Agronegócio nacional pelo faturamento de alguns
Produtos da indústria brasileira de alimentos na última
Década, registrando 248% de aumento contra 78% de
Todos os segmentos (CARVALHO ET al., 2003).
O Arroz
O Estado de Rondônia ocupa a sexta posição em área plantada de arroz de terras altas, e a sétima em produção nacional. Nos últimos dez anos, tanto a área plantada como a produção registraram aumento naquela Unidade da Federação. Em 1989/90 foram plantados 87,0 mil hectares e produzidos 145,7 mil toneladas. Na safra 1998/99 a área aumentou 15,6%, passando para 100,6 mil hectares, e a produção passou para 157,1 mil toneladas (7,8% de aumento), apresentando um rendimento de 1.562 kg/ha.
A cultura do arroz em Rondônia está em pleno desenvolvimento há mais ou menos três anos, graças a um impulso da agricultura mecanizada, conduzida por grandes produtores, e à difusão de novas variedades, com melhor rendimento industrial e comercialmente mais valorizadas pelo mercado. Por se tratar de variedades com características de arroz tipo agulhinha, elas apresentam uma redução no preço de mercado para os produtos de sequeiro (grãos tipo longo).
Na safra 1998/99
os
preços
praticados
para
o
arroz
tipo
agulhinha
apresentavam maior lucratividade, em comparação com os da safra 1999/2000, sobretudo para o produto excedente de mercado, em nível regional.
O Feijão
A área plantada com feijão, em Rondônia, no ano de 2002, foi de 53.722 ha, com uma produção de 35.533 e
portanto, produtividade
média de 661kg/ha, que é baixa, comparada a média nacional (709 kg/ha) e a de outros Estados brasileiros, como Mato Grosso, Goiás, São Paulo e o Distrito Federal, que, em 2002, apresentaram produtividades médias superiores a 1.200 kg/ha (IBGE, 2003). As
principais áreas de cultivo de feijão no Estado concentram-se nos municípios de Alta Floresta do Oeste, Alto
Alegre dos Parecis, Santa Luzia do Oeste e Novo Horizonte, que juntos responderam por cerca de 56% da produção de feijão do Estado, em 2002.
As
cultivares do grupo carioca são predominantes
no Estado de Rondônia, sendo que a maioria dos produtores utilizam sementes próprias ou fornecidas nas campanhas governamentais
de distribuição sementes.
O cacau
A produção de cacau poderá se tornar, em poucos anos, uma alternativa economicamente viável ao desmatamento em Rondônia. O estado é o terceiro maior produtor nacional, atrás de Bahia e Pará. Mas para aumentar sua produção, necessita resolver primeiro a questão ambiental e fundiária.
O superintendente regional da SEPLAN (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira), Francisco das Chagas Sobrinho, afirma que o entrave para a produção deslanchar está na ineficiência da regularização fundiária – sem o documento de propriedade, o agricultor não tem acesso ao crédito rural junto às instituições bancárias, apesar dos recursos estarem disponíveis.
A licença ambiental é outro gargalo para o crescimento da cultura cacaueira, diz o superintendente. Para resolver a questão ambiental e a regularização fundiária, os técnicos da SEPLAN vêm trabalhando em parceria com os órgãos ambientais do estado e federal (Sedam e IBAMA) e junto ao INCRA.
“Os responsáveis por esses órgãos precisam entender que a expansão dos cacaueiros é um caminho sem volta. É a alternativa mais viável para a Amazônia”, declarou o titular da SEPLAN, que vem incentivando ainda a criação de cooperativas, visando angariar melhor preço junto ao mercado consumidor.
O órgão vem investindo junto ao produtor rural com técnicas e ações que visam maior rentabilidade. São cerca de oito mil pequenos agricultores trabalhando com essa cultura atualmente, em áreas de quatro a cinco hectares em média.
A instalação de uma indústria na região de Buritis (RO), município localizado a 311 km da capital, é outra meta dos técnicos do órgão. A escolha por esta região se deu em virtude dela aglomerar o maior número de produtores do estado. Para ter noção de quanto o município de Buritis vem crescendo nessa área, dos oito mil agricultores que plantam cacau no estado, mais de mil estão nessa área.
Rondônia já teve uma indústria para beneficiamento do cacau no estado. Localizada em Ariquemes, a empresa funcionou durante dez (10) anos, enquanto tinha incentivos fiscais. Encerrado o incentivo, as portas foram fechadas. Mas a empresa continua atuando em São Paulo, sendo a maior compradora do cacau rondoniense.
Rondônia produz 16 mil toneladas
Rondônia produz 16 mil toneladas do produto por ano. Toda a produção vai para os mercados da Bahia e São Paulo.
O maior produtor do estado, Dalton Shatwz, está instalado em Ariquemes. Ele possui 250 hectares de cacaueiros.
Normalmente, se produz no estado perto de 600 quilos de cacau por hectare, mas com investimentos em tecnologia, pode-se dobrar essa produção.
A produção anual de cacau no Brasil é de aproximadamente 210 mil toneladas, ficando em quinto lugar no ranking mundial. Desse montante, a Bahia entra com uma média de 160 mil toneladas. Mesmo assim, os 210 mil não são suficientes para atender a demanda do mercado interno.
O CAFÉ
O Programa
de Condução do Café,
criado pelo Governo do
Estado em 2005, como
incentivo a melhoria
na produção de grãos
em Rondônia, tem sido
um dos principais
fatores de dinamização
da cultura e da
melhoria da qualidade
da produção cafeeira no
Estado. Com orientações
técnicas sobre recepa
e poda, tecnificação
com biotecnologia agregada
ao processo produtivo
e acompanhamento de
profissional qualificado,
a Associação de Assistência
Técnica e Extensão
Rural do Estado de
Rondônia (Emater) tem
levado ao agricultor
familiar a oportunidade
de investir na cultura
do café e obter
lucros satisfatórios.
Para
levar aos agricultores as técnicas ideais para o aumento da produtividade do
café técnicos da Emater passaram por treinamento especializado e hoje são
referências no Estado quando o assunto é práticas do café. A assistência à
comercialização também é oferecida através da Emater. O extensionista Benedito
Alves, de Ouro Preto do Oeste, é um dos técnicos mais experientes na cultura
cafeeira. Com 40 anos de experiência, tem percorrido o estado orientando o
agricultor na obtenção da qualidade e comercialização do produto.
Exportação
A produção cafeeira de Rondônia para
a safra 2010/2011 está em torno de dois milhões de sacas de café beneficiado,
dos quais 98% é da espécie, variedade predominante, considerada uma das
melhores do mundo, e tem atraído olhares de exportadores. Recentemente os
serviços de Benedito Alves foram solicitados por universitários da Universidade
Federal de Alfenas, em Minas Gerais, estagiários de uma empresa multinacional,
para levantamento geográfico das regiões cafeeiras. “Há o interesse da empresa
multinacional em adquirir o café de Rondônia, com qualidade”.
CONCLUSÃO
Nesse tema produção de alimento e Sustentabilidade aprendemos que a Sustentabilidade é um termo usado para
definir ações e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos
seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações. Nisso podemos
dizer que a sustentabilidade tem relações como Exploração dos recursos vegetais de florestas e matas de forma
controlada, garantindo o replantio sempre que necessário. E a preservação
total de áreas verdes não destinadas à exploração econômica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.cpafro.embrapa.br/media/arquivos/publicacoes/rt91_sistemadeproducaodeleite.