Olha os números romanos de 1 a 100 pessoal. 1 – I 2 – II 3 – III 4 – IV 5 – V 6 – VI 7 – VII 8 – VIII 9 – IX 10 – X 11 – XI 12 – XII 13 – XIII 14 – XIV 15 – XV 16 – XVI 17 – XVII 18 – XVIII 19 – XIX 20 – XX 21 – XXI 22 – XXII 23 – XXIII 24 – XXIV 25 – XXV 26 – XXVI 27 – XXVII 28 – XXVIII 29 – XXIX 30 – XXX 31 – XXXI 32 – XXXII 33 – XXXIII 34 – XXXIV 35 – XXXV 36 – XXXVI 37 – XXXVII 38 – XXXVIII 39 – XXXIX 40 – XL 41 – XLI 42 – XLII 43 – XLIII 44 – XLIV 45 – XLV 46 – XLVI 47 – XLVII 48 – XLVIII 49 – XLIX 50 – L
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olha ai a dona do blog!!!linda!!!

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Números romanos de 1 ao 100
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
HISTÓRIA DA CIDADE DE JI-PARANÁ
Em torno da casa de Rondon o
povoado evoluiu. A partir de 1968, milhares de imigrantes vindos principalmente
do Sul, liberados pelo uso da crescente mecanização na lavoura, chegaram á
região. A terra farta os atraiu. O IBRA, atual INCRA – Instituto Nacional de
Colonização e Reforma Agrária, disciplinou a posse. Distribuiu lotes que não
ultrapassam cem hectares cada um, medida considerada ideal pelos técnicos para
a formação de pequenas propriedades. E a colonizadora responsável pela ocupação
do solo ordenou o assentamento. Ji-Paraná conta com aproximadamente 130 mil
habitantes vindos de todos os estados descendentes de antigos seringueiros,
garimpeiros e índios.
A qualquer hora do dia pode-se encontrar pequenos grupos de silvícolas andando
pela ruas. Porque as aldeias ficam bastante próximo da cidade. Aqui, vale
apontar uma curiosidade: o município abrange uma área de quase 8 mil
quilômetros quadrados. Desse total, mais de 30 por cento destinam –se à Reserva
Biológica de Jaru. E um pouco menos que esse índice pertence á reserva
indígena. Isso significa que mais da metade do município deve ser preservado.
Em benefício da Natureza. Para a manutenção da família indígena. Além disso o
Ibama – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis vigia para não se realizem desmatamento. O agricultor
recebe orientação para plantar apenas em áreas desmatadas.
Apesar das dificuldades, a cidade cresce. Ela busca sua riqueza na
exploração de madeiras nativas, como cerejeira, o mogno, o angelim, o ipê.
Também na coleta de borracha e da castanha do pará.. A madeira farta facilita o
surgimento da indústria moveleira para atender o mercado brasileiro. Na agricultura,
predomina o plantio de arroz, feijão e milho. Em menor escala, café e cacau.
Quando a produtividade do solo diminui, transformam-no em pastagens. Grandes
fazendas criam de preferência o gado de corte. Aliás , o clima tropical, quente
e úmido, com uma temperatura média anual em torno de 28 graus centígrados,
favorece essa prática econômica. A riqueza manifesta-se ainda em um comércio
bem desenvolvido. Em torno de 1.8 mil estabelecimento comerciais e industriais
atendem praticamente a todas as necessidades dos habitantes da região. É comum
encontrar pequenas empresas cujas placas a origem dos proprietários
“Serralheria Paraná”, Elétrica Goiás”, Na área educacional os jovens encontram
ensino para todos os níveis. Do primeiro ao terceiro graus. Merecem destaque as
escolas rurais, de primeiro grau, por sinal , muito bem conservadas.
Significado do Nome
Ji-Paraná quer dizer “rio-machado”.
Aniversário da Cidade
11 de Outubro.
Clima
Tropical, quente e úmido
Temperatura Média
24ºC
Localização
Município da Região Leste do Estado de Rondônia
Limites
Ao Norte: Vale do Anari, ao Sul: Presidente Médici e Ministro Andreazza, a Leste: Estado do Mato Grosso, a
Oeste: Ouro Preto do Oeste, Vale do Paraíso, Theobroma, Urupá e Teixeirópolis.
Acesso Rodoviário
Partindo de Porto Velho: BR- 364 ( Rodovia Juscelino Kubitschek de
Oliveira )
Distâncias
373 km da Capital.
Prédio do Museu das Comunicações
Construção de 1912, deita pelo Marechal Rondon, serviu de base para a
primeira estação teleférica. Posteriormente sediu os Correios e Telégrafos e,
em 1985, foi restaurado para abrigar o Museu das Comunicaçoes.
Localização: Av. Marechal Rondon
Localização: Av. Marechal Rondon
Igreja de São Sebastião
Localização: Rua das
Pedras, 299, Jardim
Igreja de São José
Localização: Rua
Maringá, 749, Nova Brasília
Catedral Diocesana São João Bosco
Localização: Av.
Marechal Rondon, 400, s. 01, Centro
Museu das Comunicações
Abriga a Galeria com a História do Município de Ji- Paraná.
Acervo: Instrumentos, Telégrafos utilizados por Ronron, correspondências expedidas e recebidas durante sua passagem pela região.
Localização: Av. Marechal Rondon c/ Travessa da Discórdia, Centro
Funcionamento: 2ª a 6ª feira das 9:00h às 17:00h.
Acervo: Instrumentos, Telégrafos utilizados por Ronron, correspondências expedidas e recebidas durante sua passagem pela região.
Localização: Av. Marechal Rondon c/ Travessa da Discórdia, Centro
Funcionamento: 2ª a 6ª feira das 9:00h às 17:00h.
Casa do Artesão
Espaço cultural que promove exposições, cursos, oficinas em todos os
gêneros de artes.
Teatro Municipal Dominguinhos
Teatro com capacidade para 280 espectadores.
Localização: Avenida Marechal Rondon, 295, Centro.
Localização: Avenida Marechal Rondon, 295, Centro.
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
As principais razões do início da Revolução Industrial na Inglaterra foram:
* possuía uma burguesia muito capitalizada em função dos lucros auferidos com
as atividades comerciais da época mercantilista;
* desde o século XVII, controlava a oferta de manufaturados nos mercados
coloniais;
* contava com um regime de governo (parlamentarismo) que favorecia o
desenvolvimento capitalista. Desde a Revolução Gloriosa de 1688 os entraves
mercantilistas haviam sido abolidos da economia britânica e o Estado, dominado
pela burguesia, atuava no sentido de corresponder aos interesses dessa camada
social;
* possuía grandes jazidas de carvão e ferro, matérias-primas indispensáveis à
confecção de máquinas e geração de energia;
* concentrava abundância de mão-de-obra nas cidades, resultado do forte êxodo
rural verificado na Idade Moderna. Nesse período, a lã inglesa conquistou um
espaço considerável no mercado europeu e muitas das antigas propriedades
agrícolas comunais transformaram-se em cercamentos, isto é, áreas cercadas de
criação de ovelhas. Tal atividade, porém, demandava reduzido número de
trabalhadores, expulsando a mão-de-obra excedente, que se dirigia às cidades. A
grande oferta de mão-de-obra provocava seu barateamento e, consequentemente,
reduzia os custos da produção industrial, ampliando os lucros.
AS FASES DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
A primeira fase da Revolução Industrial correspondeu ao período que se estende de 1760 a 1850; nesse período a Inglaterra liderou o processo de industrialização. O desenvolvimento técnico-científico, implementando a modernização econômica, foi significativo; surgiram então as primeiras máquinas feitas de ferro que utilizam o vapor como força motriz. Por outro lado, a existência de um amplo mercado consumidor para artigos industrializados - América, Ásia e Europa - estimulava a mecanização da produção.
Na primeira fase da Revolução Industrial, a indústria têxtil foi a que mais se desenvolveu. A grande oferta de matéria-prima (o algodão, cujo maior produtor era os Estados Unidos) e a abundância de mão-de-obra barateavam os custos da produção, gerando lucros elevados, os quais eram reaplicadas no aperfeiçoamento tecnológico e produtivo. Assim, também o setor metalúrgico foi estimulado, bem como a pesquisa de novas fontes de energia.
Algumas invenções foram de fundamental importância para ativar o processo de mecanização industrial, entre as quais podemos destacar:
* a máquina de Hargreaves (1767), capaz de fiar, sob os cuidados de um só operário, 80 kg de fios de algodão de uma só vez;
* o tear hidráulico de Arkwright (1768);
* a máquina Crompton, aprimorando o tear hidráulico (1779);
* o tear mecânico de Cartwright (1785);
* a máquina a vapor de Thomas Newcomen, aperfeiçoada depois por James Watt
(1769);
* o barco a vapor de Robert Fulton (1805 - Estados Unidos);
* a locomotiva a vapor de George Stephenson (1814).
Para
facilitar o escoamento da produção industrial e o abastecimento de matérias-primas,
também os setores de transportes e comunicações tiveram que se modernizar.
Surgiram o barco a vapor, a locomotiva, o telégrafo, o telefone, etc.
A expansão
industrial logo ativaria a disputa por novos mercados fornecedores de matérias-primas
e consumidores de gêneros industrializados resultando no que se denominou
neo-colonialismo.
A segunda
fase da Revolução Industrial iniciou-se em 1850. Foi quando o processo de
industrialização entrou num ritmo acelerado, envolvendo os mais diversos
setores da economia, com a difusão do uso do aço, a descoberta de novas fontes
energéticas, como a eletricidade e o petróleo, e a modernização do sistema de
comunicações.
Outro
acontecimento de grande importância dessa fase foi a efetiva difusão da
Revolução Industrial. Em pouco tempo, espalhou-se por todo o continente europeu
e pelo resto do mundo, atingindo a Bélgica, a França, a Itália, a Alemanha, a
Rússia, os Estados Unidos, o Japão, etc.
O século XIX significou o século da hegemonia mundial inglesa. Durante a maior parte desse período o trono inglês foi ocupado pela rainha Vitória (1837-1901), daí ter ganho a denominação de era vitoriana. Foi a era do progresso econômico-tecnológico e, também, da expansão colonialista, além das contínuas lutas e conquistas dos trabalhadores.
Na busca de novas áreas para colonizar, a Revolução Industrial produziu uma acirrada disputa entre as potências, originando inúmeros conflitos e um crescente armamentismo que culminariam na Primeira Guerra Mundial, iniciada em 1914.
A era do progresso industrial possibilitou a transformação de todos os setores da vida humana. O crescimento populacional e o acelerado êxodo rural determinaram o aparecimento das grandes cidades industriais: Londres e Paris, que em 1880 já contavam, respectivamente, com 4 e 3 milhões de habitantes. Esses grandes aglomerados humanos originaram os mais variados problemas de urbanização: abastecimento de água, canalização de esgotos, criação e fornecimento de mercadorias, modernização de estradas, fornecimento de iluminação, fundação de escolas, construção de habitações, etc.
No aspecto social, estabeleceu-se um distanciamento cada maior entre o operariado (ou proletariado), vivendo em condições de miséria, e os capitalistas. Separavam-se em quase tudo, no acesso à modernidade, nas condições de habitação e mesmo nos locais de trabalho: nas grandes empresas fabris e comerciais, os proprietários já não estavam em contato direto com os operários, delegando a outros administradores as funções de organização e supervisão do trabalho.
O mercado de trabalho, a princípio, absorvia todos os braços disponíveis. As mulheres e as crianças também eram atraídas, ampliando a oferta de mão-de-obra e as jornadas de trabalho oscilavam entre 14 e 18 horas diárias. Os salários, já insuficientes, tendiam a diminuir diante do grande número de pessoas em busca de emprego e da redução dos preços de venda dos produtos provocada pela necessidade de competição. Isso sem contar que as inovações tecnológicas, muitas vezes, substituíam inúmeros trabalhadores antes necessários à produção.
Aumento das horas de trabalho, baixos salários e desemprego desembocavam freqüentemente em greves e revoltas. Esses conflitos entre operários e patrões geraram problemas de caráter social e político, aos quais, em seu conjunto, se convencionou chamar de questão social. Os trabalhadores organizaram-se, então, em sindicatos para melhor defenderem os seus interesses: salários dignos, redução da jornada de trabalho, melhores condições de assistência e segurança social, etc. Diante desse quadro surgiram as novas doutrinas sociais, pregando a criação de uma nova sociedade, livre da miséria e da exploração reinante.
AS NOVAS DOUTRINAS SOCIAIS
O avanço do capitalismo em meio à exploração e à miséria fermentou o ativismo trabalhista do século XIX, cujo objetivo era destruir as condições subumanas estabelecidas pela industrialização. Num primeiro momento, os operários, pouco conscientes de sua força, manifestavam seu descontentamento, diante das péssimas de vida e de trabalho em que se encontravam, quebrando as máquinas, tidas como responsáveis pela sua situação da miséria. William Ludd foi um dos líderes desse movimento, por isso, denominado luddista, reprimido violentamente pelas forças policiais.
A seguir os trabalhadores decidiram organizar-se em associações que lutavam pela melhoria das suas condições de vida e de trabalho, nasceram assim os sindicatos (trade unions), no início não reconhecidos oficialmente e reprimidos de forma violenta. Muito depois, diante das suas vitórias, acabaram conquistando o reconhecimento oficial de legítimos representantes da classe trabalhadora. Por meio de lutas, conseguiram alcançar seus objetivos quanto à elevação dos salários, limitação das horas de trabalho, garantias aos trabalhadores acidentados, restrição de idade e número de horas de trabalho das crianças, etc.
Na Inglaterra, o movimento operário pouco a pouco foi assumindo um caráter político. Os trabalhadores desejavam uma maior participação nas decisões governamentais que direta ou indiretamente os afetavam.
Organizou-se, então, o movimento cartista, que reivindicava, entre outras coisas, a extensão do direito de voto, até então restrito aos cidadãos de altas rendas, às camadas menos favorecidas da população inglesa.
Em meio a esta efervescência surgiram teóricos que se debruçaram sobre a questão social defendendo a criação de uma sociedade mais justa, sem as desigualdades e a miséria reinantes. Assim apareceram as principais quatro grandes correntes de pensamento: o socialismo utópico, o socialismo científico, o anarquismo e o socialismo cristão.
Fonte: Base de Dados do Portal Brasil.
TODOS DIREITOS RESERVADOS.
TODOS DIREITOS RESERVADOS.
Produtos orgânicos

Produto orgânico é um alimento sadio, limpo, cultivado sem agrotóxicos e sem fertilizantes químicos.
Eles provêm de sistemas agrícolas baseados em processos naturais, que não agridem a natureza e mantêm a vida do solo intacta.
As técnicas usadas para se obter o produto orgânico incluem emprego de compostagem, da adubação verde, o manejo orgânico do solo e da diversidade de culturas, que garantem a mais alta qualidade biológica dos alimentos.
O produto orgânico é completamente diferente do produto da agricultura convencional, que emprega doses maciças de inseticidas, fungicidas, herbicidas e adubos químicos altamente solúveis.
Esses agroquímicos fazem com que os alimentos tenham baixo valor nutricional e, em sua toxicidade pode estar a causa de muitas doenças, que afetam o homem, em proporção crescente. Além do mais, esses agroquímicos contaminam o ambiente, poluindo a água, o ar, a terra, a flora e a fauna.
A Agricultura Orgânica é o modo verdadeiramente científico e respeitoso de produzir alimentos saudáveis e assegurar a integridade do meio ambiente.
ALGUMAS RAZÕES PARA CONSUMIR PRODUTOS ORGÂNICOS
Seu sabor é melhor - O sabor é pessoal, porém existem certos critérios determinados por "degustadores" que afirmam que os alimentos orgânicos possuem mais "gosto" que os alimentos produzidos pelo sistema convencional.
É mais saudável - Os produtos orgânicos crescem sem pesticidas e fertilizantes químicos sintetizados artificialmente. Muitas pessoas possuem hábitos de descascar a cenoura para o preparo de uma salada, devido à possibilidade de ingestão de pesticidas presentes em sua casca. Escolhendo os produtos orgânicos, o consumidor usufrui na totalidade as frutas e vegetais sem a preocupação com o consumo de pesticidas.
São produtos livres de organismos geneticamente modificados - A prática da engenharia genética cria novas formas artificiais de vida que não possuem um desenvolvimento natural. Este processo visa extrair e enxertar genes de uma espécie em outra, para criar novos tipos de safras e animais, objetivando assim uma melhor produtividade e colheita. O assunto é polêmico e ninguém pode afirmar categoricamente sobre os efeitos destes alimentos na genética dos nossos filhos e netos.
É uma cultura que está em harmonia com o meio ambiente - Fertilizantes artificiais e pesticidas são levados aos rios, lagos e lençóis freáticos através das chuvas e/ou irrigação. Traços de pesticidas são encontrados em peixes, gado e outros animais que se nutrem destas águas.
É uma agricultura sustentável - Nos anos 90 foi bem difundida a cultura de "usar o solo até esgotá-lo". Em uma fazenda orgânica as gerações futuras podem usufruir da terra e seus benefícios, pois este tipo de cultura nutre o solo, alimentado-o naturalmente com produtos originados por compostagem e estercos.
É mais nutritivo - Alimentos frescos orgânicos normalmente possuem menor teor de água em sua composição, quando comparado com os alimentos convencionais (aproximadamente 20% menos). Isto significa que os nutrientes estão mais concentrados. Assim como o conteúdo de açúcar, motivo do sabor mais adocicado dos vegetais orgânicos. Produções orgânicas tendem a ter maiores níveis de vitaminas, como em tomates orgânicos, que contêm 23% mais vitamina A do que os convencionais.
IMPORTANTE: O fato de ser um alimento orgânico não elimina a necessidade de lavarmos e desinfetá-los, pois etapas como a água de rega, contato com a terra, manuseio humano e o transporte, são fontes naturais de contaminação.
JAGUATIRICA ou GATO DO MATO
NOME FRANCÊS: ocelot NOME ALEMÃO: Ozelot NOME EM ESPANHOL: Ocelote CIENTÍFICO: Leopardus pardalis FILO: Chordata CLASSE: Mammalia ORDEM: Carnívora FAMÍLIA: Felidae HABITAT: Da Costa Rica à Argentina ALIMENTAÇÃO: Ratos, passarinhos, insetos COMPRIMENTO DO CORPO: máximo 1 m COMPRIMENTO DO RABO: 27 - 35 cm ALTURA DA CERNELHA: 40 - 50 cm PESO: 11 - 16 kg REPRODUÇÃO: Idade de procriação mínima para fêmeas é 18 meses, com o máximo que cria idade ao redor 13 anos. Machos amadurecem a aproximadamente 15 meses, com um máximo que cria idade de 15 anos. Nas regiões trópicas a época de reprodução ocorre de setembro a novembro. Fêmeas entram no cio ua cada 4 a 6 meses. O cio dura 7 a 10 dias PERÍODO DE GESTAÇÃO: varia entre 70 e 75 dias. FILHOTES: Normalmente nascem só 1 ou 2 filhotes, casos raros de 3. PESO AO NASCER: 90 g DESMAME: Seu desmame ocorre entre 8 e 10 semanas e o crescimento é lento. TEMPO DE VIDA: 20 anos PELAGEM: Seu corpo é esbelto e musculoso, com pelagem curta e suave de coloração de fundo amarelado ou pardo-acinzentado, com manchas pretas arredondadas, que podem apresentar-se como listas longitudinais na parte superior do corpo. Ventralmente e nas patas a cor é esbranquiçada.
Gato
do mato é o nome comum a diversas espécies do gênero Felis, todas com
menos de 1 m de comprimento. Entre elas estão o gato-tigre, Felis tigrina,
do tamanho de um gato doméstico e o menor dos gatos; o maracajá , Felis wiedii, e o
Felis geoffroyi, pouco maior que os outros dois, mas apresentando
manchas menores e em maior número. A jaguatirica é um gato do mato de maior
porte.
Os
gatos do mato têm hábitos noturnos e geralmente vivem nas matas. Caçam no
chão, onde são muito ágeis, ou nas árvores, e se alimentam de pequenos
mamíferos, aves, répteis e anfíbios.
Durante
a noite chegam a invadir galinheiros onde causam grandes estragos. São
inofensivos ao homem, mas defendem-se ferozmente quando atacados. Geralmente
a fêmea dá a luz em algum oco de árvore ou em uma moita de arbustos bastante
densa, onde possa esconder os filhotes.
Devido
a sua pele muito bonita, os gato do mato são bastante perseguidos, estando
ameaçados de extinção. Das três espécies, apenas o gato maracajá chega a
atingir o sul dos Estados Unidos; as outras duas são comuns nas florestas das
Américas Central e do Sul.
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Cultivo do milho no Brasil
A produção de milho, no Brasil tem-se caracterizado pela divisão da produção em duas épocas de plantio. Os plantios de verão, ou primeira safa, são realizados na época tradicional, durante o período chuvoso, que varia entre fins de agosto, na região Sul, até os meses de outubro/novembro, no Sudeste e Centro-Oeste (no Nordeste, esse período ocorre no início do ano). Mais recentemente, tem aumentado a produção obtida na safrinha, ou segunda safra. A safrinha refere-se ao milho de sequeiro, plantado extemporaneamente, em fevereiro ou março, quase sempre depois da soja precoce, predominantemente na região Centro-Oeste e nos estados do Paraná e São Paulo. Verifica-se um decréscimo na área plantada no período da primeira safra, em decorrência da concorrência com a soja, o que tem sido parcialmente compensado pelo aumento dos plantios na safrinha. Embora realizados em uma condição desfavorável de clima, os plantios na safrinha. Embora realizados em uma condição desfavorável de clima, os plantios da safrinha são conduzidos dentro de sistemas de produção que gradativamente são adaptados e essas condições, o que tem contribuído para elevar os rendimentos das lavouras dessa época. A cultura do milho ocupou, em 2006, uma área em torno de 12,9 milhões de hectares, responsável por uma produção de cerca de 41,3 milhões de toneladas de grãos, apresentando um rendimento médio de 3.198 kg ha -1 ( 3.298 kg ha -1 na safra e 2.907 kg ha -1 na safrinha), de acordo com a Conab. Mesmo considerando o rendimento dos estados da região Centro-Sul, que foi de 3.893 kg ha -1 , esse rendimento é muito inferior ao que poderia ser obtido, levando-se em consideração o potencial produtivo da cultura, que é demonstrado que a cultura do milho aumenta sua rentabilidade e sua vantagem comparativa com outras culturas quando sua produtividade é aumentada. Este trabalho discute os principais aspectos técnicos da produção de milho, considerado os resultados mais recentes de pesquisa e oferecendo alternativas para situações particulares, como, por exemplo, em sistema de produtores, técnicos de assistência técnica extensão rural e de planejamento informações necessárias à sua tomada de decisão, para situações específicas de cada sistema de produção, visando ao aumento de sua produtividade e rentabilidade.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
ARARINHA AZUL,um animal em perigo
NOME COMUM: Ararinha Azul
NOME CIENTÍFICO: Cyanopsitta spixii (cyano = azul escuro; psitta = psitacídeo)
NOME EM INGLÊS: Spix's macaw
NOME EM ESPANHOL: Guacamayo Spixii
NOME EM ITALIANO: Ara di spix
FILO: Chordata
CLASSE: Aves
ORDEM: Psittaciformes
FAM;ILIA: Psittacidae
COMPRIMENTO: de 27 a 56 cm
COMPRIMENTO DA CAUDA: 35 cm
COR: Azul
PESO: por volta de 350g.
REPRODUÇÃO: Sua postura é de 3 a 4 ovos, e a maturidade sexual observada em aves cativas - é de 4 a 5 anos.
OVOS: Seus ovos, medem aproximadamente 35 mm de diâmetro.
ALIMENTAÇÃO: sementes das caraibeiras (T. caraiba), de pinhão (Jatropha mollissima), faveleira (Cnidoscolus phyllacanthus) e de baraúna (Schinopsis brasiliensis). Em cativeiro é composta de grãos, frutas diversas, ração comercial para psitacídeos, suplementação mineral e polivitamínica.
CAUSAS DA EXTINÇÃO: Esta espécie foi desaparencendo e sua população, que já era restrita desapareceu. Isso devido à captura para o tráfico de animais para servir como ave ornamental ou de estimação e também a destruição de seu habitat original.

NOME CIENTÍFICO: Cyanopsitta spixii (cyano = azul escuro; psitta = psitacídeo)
NOME EM INGLÊS: Spix's macaw
NOME EM ESPANHOL: Guacamayo Spixii
NOME EM ITALIANO: Ara di spix
FILO: Chordata
CLASSE: Aves
ORDEM: Psittaciformes
FAM;ILIA: Psittacidae
COMPRIMENTO: de 27 a 56 cm
COMPRIMENTO DA CAUDA: 35 cm
COR: Azul
REPRODUÇÃO: Sua postura é de 3 a 4 ovos, e a maturidade sexual observada em aves cativas - é de 4 a 5 anos.
OVOS: Seus ovos, medem aproximadamente 35 mm de diâmetro.
ALIMENTAÇÃO: sementes das caraibeiras (T. caraiba), de pinhão (Jatropha mollissima), faveleira (Cnidoscolus phyllacanthus) e de baraúna (Schinopsis brasiliensis). Em cativeiro é composta de grãos, frutas diversas, ração comercial para psitacídeos, suplementação mineral e polivitamínica.
CAUSAS DA EXTINÇÃO: Esta espécie foi desaparencendo e sua população, que já era restrita desapareceu. Isso devido à captura para o tráfico de animais para servir como ave ornamental ou de estimação e também a destruição de seu habitat original.

A Ararinha Azul vivia no extremo
norte da Bahia ao sul do Rio São Francisco, na Caatinga, onde ocorrem
caraibeiras, pinhões e faveleiras (plantas que ela utilizava). De hábitos
sociais selvagens
pouco conhecidos, faz seus ninhos em
caraibeiras (Tabebuia caraiba), substituídos em cativeiro pelos ninhos de
madeira. Atualmente (2002), existem apenas 60 exemplares em cativerio no mundo,
o Brasil detém a propriedade de apenas oito. As demais estão em poder de
mantenedores que integravam o grupo e de colecionadores particulares
estrangeiros.
Como se pode ver pela foto, esta
Arara é também única na sua aparência. O azul é de um tom diferente. chegando
em algumas penas a tornar-se cinzento, cores menos apelativas do que a maioria das
Araras que conhecemos. O bico é menor em relação as outras espécies e tem uma
particularidade única, tem uma parte de pele nua de cor cinzento escura que vai
desde a parte superior do bico até ao olho, esta parte cinzenta deixa
sobressair a cor amarela da íris do olho.
É uma ave muito dificil de
procriar em cativeiro. Mesmo antes de se encontrar em extinção, foram
poucos os registos de criações com grandes sucessos
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